
Jornal da USP: Medicina da USP parte no barco-hospital Abaré para atender as comunidades do Pará
A meta é levar saúde para a população ribeirinha. Esta é a primeira viagem do Projeto Muiraquitã, que integra assistência, ensino, pesquisa e inovação.
A meta é levar saúde para a população ribeirinha. Esta é a primeira viagem do Projeto Muiraquitã, que integra assistência, ensino, pesquisa e inovação.
Por Fabiane Dörr, especialista em laboratório da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, e Leonardo Zambotti Villela, especialista em laboratório do Instituto de Química da USP.
As bolsas são para pesquisadores atuarem em projetos conjuntos nas áreas de ciências exatas e da terra, engenharias, ciências agrárias, biotecnologia, ciências ambientais, ciências biológicas e ciências da saúde.
Segundo Bruno Sanches, a inovação utiliza radiação ionizante para obter imagens de alta resolução e melhorar o diagnóstico precoce.
São os ADCs (anticorpos-droga conjugados) que representam, segundo Eduardo Rocha, uma nova modalidade terapêutica.
Sistema Único de Saúde ganharia eficiência no tratamento de doenças ao integrar bancos de dados sobre a ancestralidade e a variedade embutida no DNA brasileiro.
Novos resultados de sequenciamento do material genético de 2.723 pessoas revelam maior ancestralidade indígena e africana e ressaltam as marcas de violência no processo que formou a população nacional.
Artigo de revisão analisou microRNAs desregulados em pacientes com diabetes tipo 2 e suas associações com a progressão do câncer de mama.
Pesquisadora da USP participa de iniciativa internacional que padroniza quantificação de oxilipinas; nova recomendação técnica foi publicada na revista Science Signaling.
Agora com 17 mil códigos e nova organização, instrumento para padronizar doenças e condições ganha seções e ferramentas, baseado em entendimento ampliado sobre acesso à saúde.
O seminário buscou trazer uma visão clara sobre o funcionamento da Pesquisa Clínica, sua importância na evolução da Oncologia, o impacto no tratamento do câncer no Sistema Único de Saúde (SUS), e como pacientes e profissionais podem se engajar nesse processo.
Ressonância magnética revela alterações pós-radiação, como maior difusão de líquidos pelos tecidos; estudo não contraindica tratamento, mas achados podem orientar proteção de áreas sensíveis