
Jornal da USP: USP e CNRS criam laboratório de estudos em imunologia no campus de Ribeirão Preto
O Laboratório Internacional de Pesquisa criado em Ribeirão Preto é o primeiro de estudos na área de imunologia fora da França.
O Laboratório Internacional de Pesquisa criado em Ribeirão Preto é o primeiro de estudos na área de imunologia fora da França.
Iniciativa pioneira visa promover o diagnóstico precoce e aprimorar o tratamento desse tipo de tumor que, mesmo de baixa incidência, está entre os que mais matam no país.
Há quase uma década, o Hemocentro de Ribeirão Preto tem se dedicado às terapias celulares.
Com aprovação, estudo clínico poderá recrutar e tratar pacientes com leucemia linfoide aguda de células B ou linfoma não-Hodgkin de células B em centros parceiros a partir de 2025.
Segundo especialista, implementação da proposta nas escolas depende de projetos interdisciplinares.
Novo laboratório é pioneiro, sendo o primeiro laboratório internacional do CNRS dedicado à imunologia fora da França.
Nelson Marcos Ferrari recomenda, para prevenção à doença, vestimentas adequadas, chapéu e protetor solar.
Selenoproteínas estão associadas à morte celular por ferroptose; em pesquisas futuras, novo entendimento poderá ser aplicado para utilizar a ferroptose com fins terapêuticos no câncer ou, por outro lado, inibir esse tipo de morte celular e tratar uma doença neurodegenerativa.
Apesar de ter tido sucesso com o tratamento, atitude da pesquisadora suscita debates éticos.
Evento no dia 7 de dezembro busca oferecer avaliações gratuitas da pele feitas por dermatologistas, com foco na detecção precoce de câncer e demais doenças da pele.
Estudantes da Escola Politécnica da USP criaram plataforma que facilita agendamento de consultas médicas, exames e sessões de radioterapia; projeto vai passar por incubadora do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia Ipen/USP.
Estudo também apontou que a maioria dos usuários tentou abandonar o dispositivo e não teve sucesso, evidenciando a dependência.